Nada do que foi será...


http://www.sempretops.com/wp-content/uploads/Senso-Comum-FOTO-2.jpgNem mesmo Lulú ou talvez até John poderia prever a imortalidade de suas obras prima numa contemporaneidade infinita constatada até hoje. Lulu nos remete ao título deste, e mostra como simples palavras simples, podem soar agradáveis, justamente pela pouca complexidade no seu teor, fazendo com que sua mensagem ecoe quase que intuitivamente, tendo em vista a capacidade acalantante e hipnotizante da canção, onde quem ouve, quase sempre se pega ou se imagina embalando de fato, como uma onda no mar. Ao mesmo tempo que John, brilhantemente intitulou sua poesia com o tema, e aplicou a esta, as mesmas simples palavras simples que também induzem, hipnotizam focando a harmonia no mundo, mostrando que “é fácil se você tentar”.

De apelo duvidoso, por incitar ao óbvio ou ao trivial, as palavras de ordem e/ou razão ainda guiam nossas vidas fazendo apologia ao senso comum, mesmo que imaginário numa tentativa de nós levar de certa forma ao pensamento utópico como probabilidade real. Mas... e a utopia ? pra onde foi ? se é que foi... será que algum dia  já esteve entre nós ?
           
Duas canções distintas, que fazem apologia a um senso comum, mesmo que imaginário e que nos levam ao pensamento utópico como probabilidade real, e ainda vão além... conseguem nos mostrar que a utopia sempre esteve entre nós, sempre nos rodeou por todos estes anos, simplesmente nunca teve força pra coexistir por muito tempo, visitava-nos a todo instante em forma de breves lindas canções inesquecíveis como esta.

Microcronica Edson Vilares


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Um comentário:

Unknown disse...

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